Row spacing in the growth and yield of the soybean’s cultivar

Autores

  • C. S. Pereira Universidade Federal do Mato Grosso
  • I. V. Fiorini Universidade Federal de Mato Grosso
  • W. Delgado Universidade Federal de Mato Grosso
  • A. Lange Universidade Federal do Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.36560/1032017454

Palavras-chave:

Glycine Max, Soybean Crop, Sowed spacing, Management practices

Resumo

Row spacing at sowing is a determining factor in the arrangement of plants in the environment, influencing growth and soybean productivity. This study aimed to verify the behavior of three soybean cultivars in three different spacings. The experiment was conducted in a commercial farm in the country of Rondonópolis of Mato Grosso (MT) State. The experimental design was performed in randomized block design, with five replicates in factorial 3x3, three row spacings, 0.35m; 0.45m and 0.50m, keeping a population of 350,000 plants/ha-1, and three cultivars, BMX Desafio RR, BMX and BMX Ultra IPRO IPRO Bonus of Brasmax® company. We evaluated the number of pods per plant (NPP), number of grains per plant (NGP), plant height (PH), number of reproductive nodes (RN), height of insertion of the first reproductive node (HIR), lodging (L), 1000 grain weight (TGW) and productivity (PROD). In all spacings, cultivar BMX Bonus was higher in PH, NR and TGW. Cultivar BMX Desafio was higher in NPP and TGW. The cultivars responded differently in the spacings, but it did not suffer significant fluctuations in final yield. Plant tipping lodging was observed with reduced spacing.

Biografia do Autor

C. S. Pereira, Universidade Federal do Mato Grosso

Eng. Agrônomo UFLA 

Mestre Fitotecnia UFLA 

Doutor Fitotecnia UFV 

 

I. V. Fiorini, Universidade Federal de Mato Grosso

Eng. Agrônomo UFLA 

Mestre Fitotecnia UFLA 

Doutor Fitotecnia UFLA 

W. Delgado, Universidade Federal de Mato Grosso

Eng. Agrônomo UFMT

 

A. Lange, Universidade Federal do Mato Grosso

Eng. Agrônomo UFLA 

Mestre em Solos UFLA 

Doutor em solos Esalq

Referências

Balbinot Junior AA (2012) Acamamento de plantas na cultura da soja. Agropecuária Catarinense, 25: 40-43.

Bruns HA (2011) Comparisons of single-row and twin-row soybean production in the Mid-South. Agronomy Journal, 103: 702-708.

CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento (2016). Acompanhamento da safra brasileira de grão: nono levantamento junho/2016. Brasília: Conab, 2016. Disponível em: Acessado em: 06 de julho de 2016.

Ferreira DF (2011) Sisvar: A computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, 35: 1039-1042.

Ferreira Júnior JÃ, Espindola SMCG, Gonçalves DAR & Lopes EW (2010) Avaliação de genótipos de soja em diferentes épocas de plantio e densidade de semeadura no município de Uberaba – MG. FAZU em Revista, 7: 13- 21.

Gesteira GS, Zambiazzi EV, Bruzi AT, Soares IO, Rezende PM & Silva KB (2015) Seleção fenotípica de cultivares de soja precoce para a região Sul de Minas Gerais. Revista Agrogeoambiental, 7: 79-88.

Madalosso MG, Domingues LS, DebortoliI MP, Lenzi G & Balardini RS (2010) Cultivares, espaçamento entrelinhas e programas de aplicação de fungicidas no controle de Phakopsora pachyrhizi Sidow em soja. Ciência Rural, 40: 11-16.

Mauad M, Silva TLB, Almeida Neto AI & Abreu VG (2010) Influência da densidade de semeadura sobre características agronômicas na cultura da soja. Revista Agrarian, 3: 175-181.

Parcianello G, Costa AJ, Pires FLJ, Rambo L & Saggin K (2004) Tolerância da soja ao desfolhamento afetada pela redução do espaçamento entre linhas. Ciência Rural, 34: 357-364.

Pasquis R & Vargas GM (2009) A soja em Mato Grosso: determinantes do seu avanço e problemas socioambientais. In: Aguiar et al. Desenvolvimento Territorial Diretrizes Para a Região BR-163. Brasília: WWF, Brasil. 79-98.

Peixoto CP, Câmara GMS, Martins MC, Marchiori LFS, Guerzoni RA & Mattiazzi P (2000) Épocas de semeadura e densidade de plantas de soja: I. Componentes da produção e rendimento de grãos. Scientia Agrícola, 57: 89- 96.

Pereira CS, Bevilacqua UC, Souza TV, Matte WD & Chapla MV (2016) Phytotoxicity in transgenic soybean treated with glyphosate doses. Scientific Electronic Archives, 9: 66-73.

Procópio SO, Balbinot Junior AA, Debiasi H (2013) Plantio cruzado na cultura da soja utilizando uma cultivar de hábito de crescimento indeterminado. Revista de Ciências Agrárias, 56: 319-325.

Procópio SO, Balbinot Junior AA, Debiasi H, Franchini JC & Panison F. (2014) Semeadura em fileira dupla e espaçamento reduzido na cultura da soja. Revista Agro@mbiente On-line, 8: 212-221.

Tourino MCC, Rezende PM & Salvador N (2002) Espaçamento, densidade e uniformidade de semeadura na produtividade e características agronômicas da soja. Pesquisa Agropecúaria Brasileira, 37: 1071-1077.

Rambo L (2003) Rendimento de grãos da soja em função do arranjo de plantas. Ciência Rural, 33: 405-411.

Rambo L, Costa JA, Pires JÃ, Pires JLF, Parcianello G & Ferreira FG (2004) Estimativa do potencial de rendimento por estrato do dossel da soja, em diferentes arranjos de plantas. Ciência Rural, 34: 33-40.

Solano L & Yamashita OM (2012) Cultivo da soja em diferentes espaçamentos entre linhas. Revista Varia Scientia Agrárias, 2: 35-47.

Downloads

Publicado

2017-06-20

Como Citar

Pereira, C. S., Fiorini, I. V., Delgado, W., & Lange, A. (2017). Row spacing in the growth and yield of the soybean’s cultivar. Scientific Electronic Archives, 10(3), 12–18. https://doi.org/10.36560/1032017454

Edição

Seção

Ciências Agrárias