Ir para o conteúdo principal Ir para o menu de navegação principal Ir para o rodapé
Ciências da Saúde
Publicado: 2015-05-01

Paths care at attention to mental health of alcohol user and other drugs

Mental Health nursing harm reduction

Resumo

Currently the difficulties and challenges faced by all health professionals in the social integration of the individual order in psychological distress are visible, in an attempt to promote the inclusion in the family and in society. The objective of this work to describe the problems and difficulties faced by health professionals in relation to mental health and alcohol and drug users, from an analysis of the historical aspects and propose resolution alternatives and support the concepts in the matricial in mental health. This is an exploratory bibliographic study with a qualitative approach, in which 55 papers were explored the SciELO database (Scientific Electronic Library Online) LILACS (Latin American and Caribbean Health Sciences), published in 1978 in national journals to 2014 were included articles in Portuguese. The methodology used was a literature integrative review using the key words: mental health, nursing and mental health, harm reduction, mental health services, mental health in primary care. The findings were summarized and submitted to categorization by thematic analysis looking organize the similarities and contrasts content. Thus, the end four categories emerged: Psychiatric reform, Interventions in Mental Health and common therapeutic actions for professional Primary Care, the family group "Home" and Harm Reduction - a new model and paradigms. During the analysis of the articles follow a range of changes in the care of Mental Health since the Psychiatric Reform, models of actions aimed at social inclusion, citizenship and identity, ie, autonomy of people suffering from diseases and mental disorders, and alcoholism, crack and other drugs. Many obstacles were found to overcome the biomedical and hospital-centered model. And the professional user and the family, have been protagonists of this social movement, favoring new models for changes in mental health.

Referências

  1. AMARANTE, P. (1995). Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ/Escola Nacional de Saúde Pública. Disponível em: <http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?pid=S164721602012000100008&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 17 dez. 2014.
  2. AMARANTE A.L., LEPRE A.S., GOMES J.L.D., PEREIRA A.V., DUTRA V.F.D. As estratégias dos enfermeiros para o cuidado em saúde mental no programa saúde da família. Texto & contexto Enferm. 2011; 20(1): 85-93 p.
  3. ARCE, V. A. R., SOUSA, M. F., & LIMA M. G. (2011). A práxis da Saúde Mental no âmbito da Estratégia Saúde da Família: Contribuições para a construção de um cuidado integrado. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 21(2)541-560. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312011000200011>. Acesso em: 23/ Jan. 2015.
  4. BERLINCK, M. T.; MAGTAZ, A. C. & TEIXEIRA, M. (2008). A Reforma Psiquiátrica Brasileira: perspectivas e problemas. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., 11, 21-27. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v11n1/a03v11n1.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2014.
  5. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Manual do Programa “De Volta Para Casaâ€. Brasília, 2003a.
  6. ______, Ministério da Saúde: Projeto Caminhos do Cuidado: Formação em Saúde Mental (crack, álcool e outras drogas). Brasília-DF, 2013b.
  7. ______, Ministério da Saúde: Legislação em saúde mental. Ed. 5, Brasília-DF, 2004.
  8. ______. 2004. A política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. SVS/CN-DST/AIDS. Brasília, Ministério da Saúde, 64 p. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1983 34822012000100008&script=sci_arttext>. Acesso em: 19 dez 2014.
  9. ______, Ministério da Saúde. Guia de Saúde Mental. Projeto “Caminhos do Cuidado†– Formação em saúde mental (crack, álcool e outras drogas) para agentes comunitários de saúde e auxiliares/técnicos em enfermagem da Atenção Básica. 2013b
  10. ______. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Saúde Mental/Departamento de Atenção Básica. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Caderno de Atenção Básica, nº 34. Brasília, 2013b.
  11. CAMPOS, C.M.S. Consolidando a reforma psiquiátrica no Brasil através dos hospitais dia: a emergência das contradições entre a intencionalidade e a operacionalidade. São Paulo, 1998. 153 p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo.
  12. CARNEIRO JUNIOR, N. et al. Serviços de saúde e população de rua: contribuição para um debate. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 47-62, 1998.
  13. CARNEIRO JUNIOR, N.; SILVEIRA, C. Organização das práticas de atenção primária em saúde no contexto dos processos de exclusão social. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, n. 6, p.1827-1835, nov/dez., 2003.
  14. CARRAPATO, J.F.L; CHAVES. E.M.S Emergência Psiquiátrica: uma necessidade social? Construindo o Serviço Social. Bauru: Edite nº. 17, p. 167-180, 2006
  15. CARRILLO P.L.L., MAURO M.Y.C.O. Trabalho como fator de risco de proteção para o consumo de álcool e outras drogas. Texto Contexto Enferm. 2004; 13(2): 217-25.
  16. CAVALHERI S.C. Transformações do modelo assistencial em saúde mental e seu impacto na família. Rev Bras Enferm. 2010; 63(1): 51-57.
  17. DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: FGV, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbso/v35n121/03.pdf>. Acessado em: 17 dez. 2014.
  18. DELGADO P.G.G. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. In: Mello MF, Mello AAF, Kohn R. Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed; 2007.
  19. ESTEVAM, M. C., MARCON, S. S., ANTONIO, M. M., MUNARI, D. B., & WAIDMAN, M. A. P. (2011). Convivendo com transtorno mental: Perspectiva de familiares sobre atenção básica. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(3), 679-686 p.
  20. FOUCAULT, M. (1988). Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
  21. GOULART, MARIA ESTELLA BRANDÃO. A Construção da Mudança nas Instituições Sociais: A Reforma Psiquiátrica. Pesquisas e Práticas Psicossociais, São João Del-Rei, v.1, n.1, p.1-19, jun. 2006. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/78443>. Acesso em: 18 dez. 2014.
  22. GOULART, M. S. B.; DURÃES, F. A reforma e os hospitais psiquiátricos: histórias da desinstitucionalização. Psicologia & Sociedade, v. 22, n. 1, p. 112-120, 2010.
  23. GARUZI M, ACHITTI MCO, SATO C.A., ROCHA S.A., SPAGNUOLO R.S. Acolhimento na Estratégia Saúde da Família: revisão integrativa. Rev Panam Salud Publica. 2014; 35(2):144–9 p.
  24. JUCà V.J.S., NUNES M.O., BARRETO S.G. Programa de Saúde da Família e saúde mental: impasses e desafios na construção da rede. Ciênc Saúde Coletiva. 2009 Jan Fev; 14(1):173-82. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v22n4/33.pdf>. Acesso em:15 de dez. 2014.
  25. LABIAGLINI, E. J. O uso de cannabis por dependentes de crack: um exemplo de Redução de Danos, in: Fabio Mesquita e Sergio Seibil (org). Consumo de drogas: desafios e perspectivas. São Paulo: Hucitec, 2000.
  26. MEDEIROS, S. M. & GUIMARÃES, J. (2002). Cidadania e saúde mental no Brasil: contribuição ao debate. Ciênc. Saúde Colet., 7, 571-579 p. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=63070314>. Acesso em 25 nov. 2014.
  27. MONTEIRO MM, FIGUEIREDO VP, MACHADO MFAS. Formação do vínculo na implantação do programa saúde da família numa unidade básica de saúde. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(2): 358–64. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1020-49892014000200009&script=sci_arttext>. Acesso em: 18 dez. 2014.
  28. MENDES K.D.S., SILVEIRA R.C.C.P., GALVÃO C.M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2008; 17(4): 758-64.
  29. MINAYO M.C.S., COIMBRA JUNIOR C.E.A. Críticas e atuantes: ciências sociais e humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003.
  30. MINAYO, MARIA C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 2010.
  31. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). A Política do Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2003.
  32. ______, Conselho Nacional de Saúde, Comitê Nacional de Ética em Pesquisa em Seres Humanos. Resolução 196, de 10 de outubro de 1996: diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF); 1996.
  33. OLIVEIRA, M. B.; JORGE, M.S.B. Doente mental e sua relação com a família. In: LABATE R.C. (org.). Caminhando para a assistência íntegra Ribeirão Preto: Scala, 1998
  34. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. CID-10. Critério diagnóstico para pesquisas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; 1997.
  35. ______. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10. Porto Alegre: Artmed; 2004.
  36. ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. Departamento de Drogas e Crimes, 2008. [citado 2011 out 06]. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452013000300520&script=sci_arttext>. Acesso em: 19 dez. 2014.
  37. PINSKY I., JUNDI S.A.R. O impacto da publicidade de bebidas alcoólicas sobre o consumo entre jovens: revisão da literatura internacional. Ver Bras Psiquiatr. 2008; 30(4): 362-74. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v16n3/15.pdf. Acesso em: 19 dez 2014.
  38. RAMALHO, LUDMILA E. G. As diretrizes estaduais no atendimento ao dependente químico pela atenção primária à saúde em Minas Gerais. Ver APS [S.I], v. 14, n. 2, p. 207-215, abr./jun.2011.
  39. RODRIGUES, THIAGO. A política de drogas e a lógica dos danos. Revista Verve. São Paulo, Nu-Sol/PUC-SP, n.03, 2003.
  40. ROSA, LÚCIA. Transtorno Mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez. 2003
  41. ROTELLI, F.; DE LEONARDIS, O.; MAURI, D. Desinstitucionalização, uma outra via. In: NICÃCI O, F. ( Org). Desinstitucionalização. São Paulo: Hucitec; 2001. p. 17-59.
  42. SCHRAIBER, L. B. (2011). Quando o 'êxito técnico' se recobre de 'sucesso prático': O sujeito e os valores no agir profissional em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7), 3041-3042. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1413-389X2013000100005&script=sci_arttext>. Acesso em: 23 de Jan 2015
  43. SCHRAIBER, L. B. (2011). Quando o 'êxito técnico' se recobre de 'sucesso prático': O sujeito e os valores no agir profissional em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7),3041-3042. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1413-389X2013000100005&script=sci_arttext>. Acesso em: 23 de Jan 2015
  44. SAÚDE MENTAL – SECRETARIA DA SAÚDE. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=2862>. Acesso em: Acessado em: 17 dez. 2014.
  45. SCHEIN S, BOECKEL M.G. Análise da sobrecarga familiar no cuidado de um membro com transtorno mental. Saúde. & Transformação Soc. 2012; 3(2): 32-42.
  46. SILVA JÚNIOR, A.G.; MERHY, E.E.; CARVALHO, L.C. Refletindo sobre o ato de cuidar da saúde. In: PINHEIRO, R. e MATTOS, R.A. (Org). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro, UERJ, IMS: ABRASCO, 2003, p. 113-128. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/sausoc/v13n3/03.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2014.
  47. SPADINI, L. S. & SOUZA, M. C. B. de M. (2006). A doença mental sob o olhar de pacientes e familiares. Rev. Esc. Enferm. USP, 40, 123-127. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v40n1/a17v40n1.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2014.
  48. SAVI, ELAINE S. A.; VALLA, VICTOR V. Convivendo na Maré: reflexões sobre uma experiência de cuidado em saúde. Ver. APS, Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p. 376-387, out./dez. 2009.
  49. TANAKA, O. Y.; RIBEIRO, E. L. Ações de saúde mental na atenção básica: caminho para ampliação da integralidade da atenção. Revista Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, p. 477-486, 2009.
  50. TEIXEIRA, R.R. O acolhimento num serviço de saúde entendido como uma rede de conversações. In: PINHEIRO, R. e MATTOS, R.A. (Org). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro, UERJ, IMS: ABRASCO, 2003, p.89-112. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/sausoc/v13n3/03.pdf>. Acesso em: 29 de nov. 2014.
  51. VIEIRA DL, RIBEIRO M., ROMANO M., LARANJEIRA R.R. Ãlcool e adolescentes: estudo para implementar políticas municipais. Rev Saúde Pública. 2007; 41(3). Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102007000300011&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 22 de Jan. 2015.
  52. WAIDMAN M.A.P., MARCON S.S., PANDINI A., BESSA J.B., PAIANO M. Assistência de enfermagem as pessoas com transtornos mentais e as famílias na Atenção Básica. Acta Paul Enferm. 2012; 25(3): 346-351. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002012000300005>. Acesso em: 22 de Jan. 2015.
  53. WAIDMAN M.A.P., RADOVANOVIC C.A.T., SCARDOELLI M.G.C., ESTEVAM M.C., PINI J.S., BRISCHILIARI A. Estratégia de cuidado a famílias de portadores de transtornos mentais: Expriências de um grupo de pesquisa. Ciênc cuid Saúde. 2009; 8(suplem.): 97-103.
  54. WAIDMAN MAP, BRISCHILIARI A, ROCHA SC, KOHIYAMA VY. Conceitos de cuidado elaborados por enfermeiros que atuam em instituições psiquiátricas. Rev Rene. 2009; 10(2): 67-77. Disponível em: < http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista/article/view/487>. Acesso em: 25 de Jan. 2015.

Como Citar

Silva, S. R. C., & Cavalcanti, P. P. (2015). Paths care at attention to mental health of alcohol user and other drugs. Scientific Electronic Archives, 9(1), 22–31. https://doi.org/10.36560/912016206