Skip to main content Skip to main navigation menu Skip to site footer
Scientific Electronic Archives
Reviews
DOI: 10.36560/151020221575
Submitted: 2022-03-31
Published: 2022-10-01

Megaesophagus in dogs - literature review

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop
Megaesophagus, regurgitation, food management

Abstract

Megaesophagus is caused by the presence of hypomotility and consequent esophageal dilation. The objective of this work is to carry out a literary review of megaesophagus in dogs, discussing the main clinical signs, diagnosis and treatment of the disease. The main clinical sign associated with the disease is the presence of regurgitation in young animals and the underdevelopment of the pup after weaning. The diagnosis of megaesophagus is based on clinical signs and mainly with contrast radiography of the chest region, which will show esophageal dilatation. Until the following moment, there is no cure or clinical-surgical treatment that solves congenital esophageal weakness. Initially, a dietary-conservative treatment should be carried out, reducing the risks of dilatation and aspiration of food content. The animal must be fed with soft food, on an elevated platform so that the patient is stationary, with the support of the hind limbs, causing gravity to help the passage of food through the esophagus to the stomach. The prognosis of megaesophagus is reserved due to the nature of this pathology, the complications involved and the lack of a definitive treatment. Although early diagnosis helps in treatment, life expectancy is low, being approximately one year old.Keywords: Megaesophagus, regurgitation, food management.

References

  1. ANDRADE, S. F.; NOGUEIRA, R. M. B.; MELCHERT, A.; CHEGANÇA, M. P. S.; MOTTA, Y. P.; BRINHOLI, R. B.; TOSTES, R. A.; SANCHES, O. Megesôfago secundário a miastenia grave em uma cadeal da raça Pastro Alemão. Semana: Ciências Agrárias, Ponta Grossa – Paraná - Brasil v. 28, n. 3, p.477-481, 2007. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/4457/445744085022.pdf
  2. CARAPETO, L.P. Radiologia do Sistema Digestório. In: CARAPETO, L.P. Radiologia Veterinária de Pequenos Animais. Pelotas, RS. EDUCAT 2000. p 186-190.
  3. Charles, H. V. Small animal critical care medicine (Silverstein D and Hopper K, eds), 2nd ed. Philadelphia, USA: W.B. Saunders, 2015. p. 442-447.
  4. Cruz, Y. & Naffah, R. F.. Microtúbulos y terapia neural: propuesta de una investigación promisoria. Revista Med de la Facultad de Medicina, [S.I] v.19, n. 1 p. 82-92, 2011. https://doi.org/10.18359/rmed.1228
  5. Diamant, N., Szczepanski, M. & Mui, H. Idiopathic megaesophagus in the dog: reasons for spontaneous improvement and a possible method of medical therapy. The Canadian Veterinary Journal, v.15, n.3, 1974. p.66-71.
  6. DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Págs 119-121
  7. GERMAN, A. J. How treat megaesophagus. In: NORTH AMERICAN VETERINARY CONFERENCE, 19., 2005. Orlando. Proceedings. Orlando: North American Veterinary Conference, 2005.
  8. Gonçalves; viana, Andrade. Terapia neural no tratamento de megaesôfago congênito em cão, pubvet Radiologia Abdominal para o Clínico de Pequenos Animais. São Paulo: Roca, 2019. p 69-72
  9. Kozu, F.O; Silva, R.D; Santos, M.C.F.P. Doenças do Trato Digestório: Doenças do esôfago. 2 In: Jérico,M.M; Andrade, J.P; Kogika, M.M. Tratado de Medicina Interna de cães e gatos, 3 1ºedição, Rio de Janeiro: Roca, 2015 p. 2933-2941.
  10. LONGSHORE, R. C. Megaesôfago. In: TILLEY, L. P.; SMITH, F. W. K. Consulta Veterinária em 5 minutos: canina e feline: 3. ed. São Paulo: Manole, 2008. p. 950-951
  11. Mace, S., Shelton, G. D. & Eddlestone, S. Megaesophagus. Compendium, 2012. Disponível em:https://vetfoliovetstreet.s3.amazonaws.com/5c/7773404e8311e1806d005056ad4734/file/PV0212_Mace_CE.pdf.
  12. MEHAIN, O,S.; HAINES, J.M.; GUESS, S.C. Um estudo cruzado randomizado de sildenafil líquido manipulado para tratamento de megaesôfago generalizado em cães. Departamento de Ciências Clínicas Veterinárias, Faculdade de Medicina Veterinária, Washington State University, Pullman, WA.
  13. DOI:https://doi.org/10.2460/ajvr.21.02.0030
  14. MINUZZO, Tainá. et al. Megaesôfago Congênito em Cão. PUBVET v.15, n.05, a812, p.1-6, Abril, 2021.Disponível em: https://www.pubvet.com.br/uploads/e87ecd6449a1b0f0dcd94c719756e1e1.pdf. Acesso em: 11 de Outubro de 2021.
  15. Min-Joo Chae, Tae-Woo Kim, Hee-Myung Park and Min-Hee Kang. Acquired Megaesophagus Associated with Accidental Overdose of Vincristine in a Dog, Pakistan, 2019. DOI: 10.29261/pakvetj/2018.097
  16. NELSON, R. W.; COUTO, C. C.Fundamentos de medicina interna de pequenos animais. 2. ed. Rio de Janeiro:, 2006.
  17. O’BRIEN,R.T. Mediastinum. In: O’BRIEN,R.T. Thoracic Radiology for Small Animal Practitioner Jackson, WY: Teton NewMedia, 2001. p 118-119.
  18. SOUZA, M. T.; REIS, P. A. V.; MOLINARI, P. H.; ALBERTO, M. L. V.; TORRES, M. L. M. Megaesôfago secundário à miastenia gravis: relato de caso em um cão / Megaesôfago secondaryto miastenia gravis: case reporton a dog. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Journal of Continuing Education in Animal Science of CRMV-SP., v. 16, n. 3, 2018. p. 52-58. https://doi.org/10.36440/recmvz.v16i3.37819
  19. SILVA,P.J.L. Tratamento de megaesôfago em cão: Relato de caso. Universidade de Rio Verde, Rio Verde: 2019. Disponível em: https://www2.fag.edu.br/coopex/inscricao/arquivos/ecci_2021/13-10-2021--13-12-00.pdf.
  20. STOCKHAM, S.L.; SCOTT, M.A. Fundamentos de patologia clínica veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
  21. TAMS, T.T. Gastroenterologia de pequenos animais. 2 ed.. São Paulo: ROCA,. Cap. 4., 2005. p. 114-135
  22. TANAKA, N.M., et al. Megaesôfago em cães. Rev. Acad. Ciênc. Agrár. Ambient., Curitiba: v. 8, n. 3, p.271-279, jul./set. 2010. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/10880/10277.
  23. TRINDADE, R. L. Megaesôfago secundário a persistência de arco aórtico direito em um felino de 2 anos : Relato de caso: Universidade Castelo Branco Instituto Qualittas de Pós graduação; Curitiba: 2007. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/182338
  24. WASHABAU, R. J. Doenças do esôfago. In: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e gato. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
  25. WILLARD, M. D. Distúrbios da cavidade oral, faringe e esôfago. In: COUTO, C. G.; NELSON, R. W. Medicina interna de pequenos animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. p. 398-399.
  26. TILLEY, L.P.; SMITH J. F. Consulta veterinária em 5 minutos: espécies canina e felina. 5. ed. Barueri: Manole, 2015.
  27. TU, Y,J.; CHUNG, C,S; LIN, L, S. Using sildenafil to treat a dog with idiopathic megaesophagus. Taiwan Veterinary Journal Vol. 46, No. 01, pp. 1-6, 2020. DOI:https://doi.org/10.1142/S1682648520720014.
  28. ZHU, H., XU, X.CHEN, J.D.Z. Inhibitory effects of sildenafil and gastric slow waves in dogs. Neu-rogastroenterology and motility, p. 228-224, 2007. DOI: 10.1111/j.1365-2982.2006.00893.x

How to Cite

Oliveira, Y. G. de ., Soares, A. F., & Novais, A. A. . (2022). Megaesophagus in dogs - literature review. Scientific Electronic Archives, 15(10). https://doi.org/10.36560/151020221575