Skip to main content Skip to main navigation menu Skip to site footer
Health Science
Published: 2023-07-29

Health and sex education in the school context for the promotion of self-care

Universidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco
Sexualities. School. Adolescence. Youth.

Abstract

The School is the environment where all social characteristics are shaped and reflected, so it is essential to establish discussions capable of dialoguing with daily aspects of young people and adolescents. There are several issues related to this phase of life that need to be discussed, for example: power from structural machismo, well-being of body and mind, prejudice, sexual urges, pleasure, etc. Human sexuality comprises diverse and complex aspects, since it guides the relationship with the body, the affections and with the interpersonal relationships. This research aims to present the need for the implementation of sex education in schools, and warn of the urgency to discuss about other daily social problems of young people and adolescents, such as self-care with body and mind. For this, a retrospective, descriptive, observational, cross-sectional study with a qualiquantitative approach was employed, regarding the knowledge and involvement of young people with sexual life, based on a previously conducted action research, which interviewed 125 students from male, from 17 public schools in the state of Pernambuco, aged 15 to 57 years, living in 31 neighborhoods located in the city of Recife-PE. The purpose is to express the need for intervening actions that can reverse the lack of information, as well as the importance of spaces for sexual discussion and education that are so conflicting, especially in the puberty phase, contributing, so that we can have less and less worrying rates regarding the health and social welfare of the population.

References

  1. ABERASTURY, Arminda. Adolescência. In: . Adolescência. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 1990.
  2. ALTMANN, H. Diversidade sexual e educação: desafios para a formação docente. Sexualidad, Salud y Sociedad, Rio de Janeiro: CLAM/UERJ, n. 13, p. 69-82, abr. 2013. .
  3. ____________A sexualidade adolescente como foco de investimento político-social, Educ.rev. n.46, dez., 2007. Belo Horizonte. Acesso em: 08 Jun. 2019.
  4. AQUINO, Julio Groppa. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Editora Afiliada, 1997.
  5. Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Secretaria de Educação. Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil 2015: as experiências de adolescentes e jovens lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais em nossos ambientes educacionais. Curitiba: ABGLT, 2016.
  6. BAPTISTA, M. N.; BAPTISTA, A. S.; DIAS, R. R. Estrutura e suporte familiar como fatores de risco na depressão de adolescentes. Psicologia: ciência e profissão, Brasília: CFP, v. 21, n. 2, p. 52-61, 2001.
  7. BARBITO, Maria Aparecida. et al. Guia de orientação sexual: diretrizes e metodologia. 7. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
  8. BARREIRO, L.; TEIXEIRA Filho, F. S.; Vieira, P. M. Corpo afecto e sexualidade: uma experiência da abordagem das sexualidades a partir das artes. Revista de Psicologia da UNESP, Assis: UNESP, v. 5, n. 1, p. 13-27, 2006.
  9. BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. São Paulo, 2008. .
  10. _________, Ministérios da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais, 1997, volume 10. .
  11. __________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: orientação sexual. In:______. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
  12. BRILHANTE, A. V. M; CATRIB, A. M. F. Sexualidade na adolescência. Femina, v. 39, outubro, 2011. BRONFENBRENNER, U. Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: ArtMed, 2011.
  13. Boletim Epidemiológico Dst/Aids. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005. (Programa Nacional de DST e Aids, v. 2, n. 1).
  14. BORGES, Z. N.; MEYER, D. E. Limites e possibilidades de uma ação educativa na redução da vulnerabilidade à violência e à homofobia. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro: CESGRANRIO, v. 16, n. 58, p. 59-76, jan./mar. 2008.
  15. CASTRO, M. G.; ABRAMOWAY, M.; Silva, L. B. Juventude e sexualidade. Brasília, DF: UNESCO, 2004.
  16. CIFUENTES, Dom Rafael Llano. O uso do preservativo e a posição da Igreja Católica. O Testemunho da Fé, ano XII ( III ) - nº 306 - edição semanal nº 154 - de 21 a 27 de dezembro/2003, pp. 4-5. Rio deJaneiro, 2003.
  17. COTE, J.A. e BUCKLEY, M.R. Measurement error and theory testing in consumer research: an illustration of the importance of construct validation. Journal Consumer Research. n. 14, p. 579-582, 1988.
  18. DANTAS, H. et al. Sexualidade na escola, a individualidade impedida: adolescência e sexualidade no espaço escolar. São Paulo: Summos, 1997, cap.3, p.50.
  19. DUARTE, P. M. S. Educação da sexualidade: modelos e representações de professores. 2010. 87f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) - Universidade de Aveiro, Aveiro, 2010.
  20. FERNANDES, A. D. S. A. Cotidiano de adolescentes vinculados a um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi): realidade e perspectivas. 2014. 136p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.
  21. FONTES, M. Ilustrações do silêncio e da negação: a ausência de imagens da diversidade sexual em livros didáticos. Psicologia Política, São Paulo: Associação Brasileira de Psicologia Política, v. 8, n. 16, p. 363-378, jul./dez. 2008.
  22. FURLANI, J. Educação sexual: possibilidades didáticas. In: LOURO, G. L.; NECKEL, J. F.; VILODRE, S. (Orgs.). Corpo gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 66-81.
  23. GOMES, R.; NASCIMENTO, E.; ARAÚJO, F. Por que os homens buscam menos osserviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e com ensino superior. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, v.23, n. 3, 2007.
  24. GTPOS, ABIA e ECOS. Conceito fundamental 1: Desenvolvimento Humano. In______. Guia de orientação sexual: diretrizes e metodologia da pré-escola ao 2º grau. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.
  25. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Atlas de Mortalidade por Câncer, Pênis. 2015.
  26. JARDIM, D. P; BRÊTAS, J. R. S. Orientação sexual na escola: a concepção dos professores de Jandira-SP. Revista Brasileira de Enfermagem, 2006. p. 157-162.
  27. LACERDA, Catarina Augusta de Oliveira Pasin de. Adolescência: problema, mito ou desafio? Petrópolis: Vozes, 1998.
  28. MATHEUS, Tiago Corbisier. Adolescência e juventude. In: _ _. Ideais na adolescência: falta (d) e perspectiva na virada do século. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2002.
  29. NARDI, H. C. O estatuto da diversidade sexual nas políticas de educação no Brasil e na França: a comparação como ferramenta de desnaturalização do cotidiano de pesquisa. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre: UFRGS, v. 20, n. especial, p. 12-23, 2008.
  30. QUARTIERO, E. Educando para a diversidade: desafiando a moral sexual e construindo estratégias de combate à discriminação no cotidiano escola. Sexualidad, Salud y Sociedad, Rio de Janeiro: CLAM/UERJ, n. 11, p. 59-87, ago. 2012.
  31. OLIVEIRA, D. L. Saúde e sexualidade na escola. Porto Alegre: Mediação, 1998. Cap.7, 97p.51
  32. QUIRINO, G. S.; ROCHA, J. B. T. Sexualidade e educação sexual na percepção docente. Educar em Revista, Curitiba: UFP, n. 43, p. 204-225, jan./mar. 2012.
  33. RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
  34. RIOS, R.; Santos, W. Diversidade sexual, educação e sociedade: reflexões a partir do Programa Nacional do Livro Didático. Psicologia Política, São Paulo: ABPP, v. 8, n. 16, p. 325-344, dez. 2008.
  35. SAITO, M. I. Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco. A prevenção em questão. In: SILVA, L. E.; LEAL, M. M. (Eds.). Adolescência, prevenção e risco. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. p. 41-46.
  36. SFAIR, S. C. Educação sexual para adolescentes e jovens: o que preveem os documentos públicos nos níveis federal e estadual em São Paulo. 2012. 113f. Dissertação (Mestrado em Terapia Ocupacional) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.
  37. SOARES, C. B. Consumo contemporâneo de drogas e juventude: a construção do objeto na perspectiva da Saúde Coletiva. 2007. 195p. Tese (Livre-Docência) - Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
  38. PIMENTA, R. A.; TOMITA, T. Y. Adolescência e sexualidade no cotidiano da equipe de enfermagem do Serviço de Atenção Básica à Saúde. Semina: ciências biológicas e da saúde, Londrina: UEL, v. 28, n. 1, p. 39-52, jan./jun. 2007.
  39. SAYÃO, R. A Educação Sexual Nossa de Cada Dia. Em: Idéias - os desafios enfrentados no cotidiano escolar, São Paulo: FDE, 1997.
  40. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 1998. WATSON, G.B. Happiness among adult students of education. Journal of Educational Psychology. n. 21, p. 79-109, 1930.

How to Cite

Freitas, J. da S. ., & Severo Gomes, B. (2023). Health and sex education in the school context for the promotion of self-care. Scientific Electronic Archives, 16(8). https://doi.org/10.36560/16820231767