Skip to main content Skip to main navigation menu Skip to site footer
Health Science
Published: 2024-04-30

Nursing care for women victims of domestic violence in primary care: recognition, welcome and management

Centro Universitário Assis Gurgacz
Centro Universitário Assis Gurgacz
Centro Universitário Assis Gurgacz
Centro Universitário Assis Gurgacz
Centro Universitário Assis Gurgacz
Domestic violence welcoming primary care nursing

Abstract

Abstract. The many forms of violence against women have increased significantly in recent years. Physical attacks, sexual crimes and psychological abuse are becoming more common in Brazilian life. This great demand is becoming a public health problem, and the engagement of several sectors is necessary to inhibit this abusive practice of violence against women. Objective: To present the prevalence of domestic violence against women in Brazil, inferring the recognition, reception and management in primary health care. Materials and Methods: This is a narrative review of the literature which used manuals from the Ministry of Health, data from DATASUS and information extracted from the VHL using the bibliographic databases: Lilacs (Latin American Literature in Health Sciences ), SciELO (Scientific Electronic Library Online), Google Scholar and scientific journals from 2013 to 2023 as research sources, using the descriptors domestic violence, violence against women and nursing care. Result and discussion: Four categories emerged: statistics and factors associated with domestic violence in Brazil; welcoming these women into primary care; and referral and actions against domestic violence. Conclusion: Nursing care for women victims of domestic violence requires efficient reception, dialogue and notification. To improve care, it is crucial to continually train nurses. The inclusion of communities is essential to raise awareness about the diversity of violence, promoting critical thinking and raising awareness among future generations. This joint effort aims to not only treat existing cases, but also prevent and combat domestic violence in a comprehensive manner.

References

  1. AGUIAR, R. S. O cuidado de enfermagem à mulher vítima de violência doméstica. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, v. 3, n. 2, p. 723-731, 2003. DOI: 10.19175/recom.v0i0.358
  2. ARBOIT, J. et al. Atenção à saúde de mulheres em situação de violência: desarticulação dos profissionais em rede. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 51, 2017. DOI: 10.1590/S1980-220X2016113303207
  3. BORSOI, T. S.; BRANDÃO, E. R.; CAVALCANTI, M. L. T. Ações para o enfrentamento da violência contra a mulher em duas unidades de atenção primária à saúde no município do Rio de Janeiro. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 13, p. 165-174, 2009. DOI: 10.1590/S1414-32832009000100014
  4. IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasil tem cerca de 822 mil casos de estupro a cada ano, dois por minuto. Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/portal/categorias/45-todas-as-noticias/noticias/13541-
  5. brasil-tem-cerca-de-822-mil-casos-de-estupro-a-cada-ano-dois-por-minuto>. Acesso em: 25 mai. 2023.
  6. BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público.
  7. Formulário de avaliação de risco FRIDA: um instrumento para o enfrentamento da violência doméstica contra a mulher. Brasília: CNMP, 2019. <https://www.cnmp.mp.br/portal/publicacoes/12757-formulario-de-avaliacao-de-risco-frida>. Acesso em: 26 mar. 2023.
  8. BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento a demanda espontânea, cadernos de atenção básica, v. I, n. 28, 1ª ed. Brasília, 2013a. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_cab28v1.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2023.
  9. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos da Atenção Básica: saúde das mulheres. Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Brasília, 2016. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocprot_atencao_basica_saude_mulheres.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2023.
  10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Brasília: 1ª reimpressão, 2013b. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf>. Acesso em 11 mar. 2023.
  11. BRASIL. Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Enfrentando a violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília, 2020. Disponível em: <https://www.gov.br/ebserh/pt-br/comunicacao/noticias/ebserh-apoia-acao-do-mfdh-que-visa-combater-violencia-contra-a-mulher/enfrentando-a-violencia-domestica-e-familiar-contra-a-mulher.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2023.
  12. CARNEIRO, J. B. et al. Revelando desfechos do cuidado com a mulher em situação de violência conjugal. Acta Paulista de Enfermagem, v. 34, p. eAPE001555, 2021. DOI: 10.37689/acta-ape/2021AO001555
  13. D'OLIVEIRA, A. F. P. L. et al. Atenção integral à saúde de mulheres em situação de violência de gênero: uma alternativa para a atenção primária em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, p. 1037-1050, 2009.
  14. DUARTE, B. A. R.; JUNQUEIRA, M. A. B.; GIULIANI, C. D. Vítimas de Violência: atendimento dos profissionais de enfermagem em Atenção Primária. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, v. 7, n. 3, p. 401-411, 2019.
  15. BRASIL. Visível e Invisível: A Vitimização de Mulheres no Brasil – 4ª Edição. 2023. Disponível em: <https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2023/03/visiveleinvisivel-2023-relatorio.pdf>. Acesso em: 01 abr. 2023.
  16. INESC. Orçamento para combater violência contra mulheres piorou ano a ano, com pior cenário para 2023. Instituto de Estudos Socioeconômicos, 2023. Disponível em: <https://www.inesc.org.br/orcamento-para-combater-violencia-contra-mulheres-piorou-ano-a-ano-com-pior-cenario-para-2023/?cn-reloaded=1>. Acesso em: 02 abr. 2023.
  17. MACHADO, B. D. S. R.; SILVA, T. L. Mulheres da paz: um estudo de caso sobre as noções de empoderamento no contexto do investimento social. Revista Habitus, v. 12, n. 1, p. 7-19, 2014.
  18. MACHADO, D. F. et al. Violência contra a mulher: o que acontece quando a Delegacia de Defesa da Mulher está fechada?. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 483-494, 2020. DOI: 10.1590/1413-81232020252.14092018
  19. NAZARETH, C. C. G. Revisão de literatura e revisão sistemática: uma análise objetiva. Revista fluminense de odontologia, 2021. Disponível em: <https://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/43132>. Acesso em: 18 mar. 2023.
  20. OLIVEIRA, D. L.; CABRAL, E. B. A música e sua influência na propagação de conceitos discriminatórios, ofensivos e banalização do papel da mulher: um estudo sob o olhar da psicanálise. Semana de Ciência e Tecnologia da PUC-GO, p. 1-36, 2014.
  21. OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde. Violência contra as mulheres. Organização Mundial da Saúde, Escritório Regional para As Américas, 2016. Disponível em: <https://www.paho.org/pt/topics/violence-against-women>. Acesso em: 04 abr. 2023
  22. RODRIGUES, L. L.; COELHO, R. P.; LIMA, R. R. A Contribuição da lei 11.340/06 (lei Maria da Penha) para o combate da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Fortaleza: Universidade de Fortaleza, 2009. p. 5469-85. Disponível em: < http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/salvador/renata_pinto_coelho.pdf>. Acesso em: 04 abr. 2023.
  23. ROTHER, E. T. Revisión sistemática X Revisión narrativa. Acta paulista de enfermagem, v. 20, p. v-vi, 2007. DOI: 10.1590/S0103-21002007000200001
  24. SANTOS, R. G. et al. Violência contra a Mulher à Partir das Teorias de Gênero. ID on line. Revista de psicologia, v. 13, n. 44, p. 97-117, 2019. DOI: 10.14295/idonline.v13i44.1476
  25. SILVA, M. B. G. M.; TONELLI, A. L. N.; LACERDA, M. R. Instrumentos do cuidado humanizado de enfermagem: uma reflexão teórica. Cogitare Enfermagem, v. 8, n. 1, 2003.
  26. UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus Botucatu. Biblioteca Prof. Paulo de Carvalho Mattos. Tipos de revisão de literatura. Botucatu: UNESP, 2015. Disponível em: <https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf&ved=2ahUKEwjX5oOrrob5AhVfALkGHVHHDJkQFnoECEsQAQ&usg=AOvVaw3D4aaaoAoNNCm9RYjlV4vB>. Acesso em: 18 mar. 2023.
  27. WALDOW, V. R. Cogitando sobre o cuidado humano. Cogitare Enfermagem, v. 3, n. 2, 1998. Disponível em: . Acesso em: 06 maio 2023

How to Cite

Stange Francisco, E. ., Pedroso de Oliveira, J. P. ., Weizemann, L. P., Perotoni Karas , G. ., & Cheffer, M. H. (2024). Nursing care for women victims of domestic violence in primary care: recognition, welcome and management. Scientific Electronic Archives, 17(3). https://doi.org/10.36560/17320241883