Ir para o conteúdo principal Ir para o menu de navegação principal Ir para o rodapé
Ciências da Saúde
Publicado: 2018-11-13

Epidemiological aspects of the cases of dengue in the south of Mato Grosso, 2002 to 2016

Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis.
##plugins.generic.jatsParser.article.authorBio##
×

D. A. S. Santos

Enfermeira, Doutora em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Professora, Adjunto I, Curso de Enfermagem, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis (CUR), Ãrea de Saúde Coletiva, Pesquisadora nas áreas de saúde coletiva, estudos epidemiológicos e saúde ambiental.

Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis.
##plugins.generic.jatsParser.article.authorBio##
×

A. C. F. R. Freitas

Aluna bolsista de iniciação científica. Curso de Enfermagem. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Campus Universitário de Rondonópolis.
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis.
##plugins.generic.jatsParser.article.authorBio##
×

E. R. M. Panham

Aluna bolsista de iniciação científica. Curso de Enfermagem. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Campus Universitário de Rondonópolis.
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis.
##plugins.generic.jatsParser.article.authorBio##
×

L. S. Goulart

Professora. Famracêutica. Doutora. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Campus Universitário de Rondonópolis.
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).
##plugins.generic.jatsParser.article.authorBio##
×

R. A. Olinda

Professor. Doutor em Estatística. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Departamento de Estatística-CCT.
Health profile Dengue Primary health care.

Resumo

Dengue is an arbovirose that has a great economic impact on society and has a great impact on public health. It is a febrile disease caused by the viral serotypes DEN-1, DEN-2, DEN-3 and DEN-4. This study aimed to describe the epidemiological profile of reported cases of dengue in the period from 2002 to 2016 in a municipality in the interior of the State of Mato Grosso. An epidemiological study of the cross-sectional type of quantitative and descriptive approach was carried out.The data were from the municipality of Rondonópolis (MT), from January 2002 to December 2016, based on sociodemographic and clinical variables, according to the SINAN record. For statistical analysis, absolute and relative frequencies were used, Pearson's chi-square test (p value <0.05) and statistical platform R aid. This study was approved by the Research Ethics Committee of Hospital Júlio Muller (Opinion 1,571,782). In Rondonópolis (MT), from 2002 to 2016, female cases were predominant n = 10471 (52.59%), the age group 31 to 54 years old n = 6996 (35.14%), white race n = 7251 (36.42%) and urban area of residence n = 19114 (96%). The highest number of cases was diagnosed in January n = 4161 (20.89%). A total of 8737 (43.88%) cases were classified as classical dengue, 2520 (12.65%) as autochthonous, 260 corresponded to the critical phase of dengue n = (1.3%) and 17 (0.08%) were of deaths. With the epidemiological profile, the study contributed with necessary information about the characteristics of dengue and can promote improvements in disease control strategies in primary health care.

Referências

  1. ALMEIDA, MCM, ASSUNÇÃO, RM, PROIETTI, FA, CAIAFFA, WT. Dinâmica intraurbana das epidemias de dengue em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1996-2002. Cad. Saúde Pública. 2008; 24(10): 2385-2395.
  2. ARAUJO MR, DESMOULIÈRE SJM, LEVINO A. Padrão espacial da distribuição da incidência de dengue e sua relação com a variável renda na Cidade de Manaus, Estado do Amazonas, Brasil. Rev Pan-Amaz Saúde. 2014; 5(2): 11-20.
  3. ASSUNÇÃO ML, AGUIAR AMM. Clinical epidemiological profile of dengue in Juscimeira - MT. R Epidemiol Control Infect. 2014; 4(4): 249-253.
  4. BARRETO ML, TEIXEIRA MG. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estud. av. 2008; 22(64): 53-72.
  5. BRAGA IA, VALLE D. Aedes aegypti: History of Control in Brazil. Rev Epidemiol. Serv. Saúde. 2007; 16(2): 113 - 118.
  6. CÂMARA FP, THEOPHILO RLG, SANTOS GT, PEREIRA SRFG, CÂMARA DCP, MATOS RRC. Estudo retrospectivo (histórico) da dengue no Brasil: características regionais e dinâmicas. Rev Soc Bras Med Trop. 2007; 40(2): 192-196.
  7. CORDEIRO MT, SCHATZMAYR HG, NOGUEIRA RMR, OLIVEIRA VF, MELO WT, CARVALHO EF. Dengue e febre hemorrágica do dengue no Estado de Pernambuco, 1995-2006. Rev Soc Bras Med Trop. 2007; 40(6): 605-611.
  8. COSTA AG, SANTOS JD, CONCEIÇÃO JKT, ALECRIM PH, CASSEB AA, BATISTA WC, et al. Dengue: aspectos epidemiológicos e o primeiro surto ocorrido na região do Médio Solimões, Coari, Estado do Amazonas, no período de 2008 a 2009. Rev Soc Bras Med Trop. 2011; 44(4): 471-474.
  9. DIAS LBA, ALMEIDA SCL, HAES TM, MOTA LM, RORIZ-FILHO JS. Dengue: transmissão, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento. Rev. Medicina (Ribeirão Preto). 2010; 43(2): 143-52.
  10. FERNANDES DR, SANTOS EA, ARAÚJO AFDV, ZANNONI C, SARDINHA AHL, RODRIGUES ZMR. Epidemiologia da dengue em São Luís - Maranhão, Brasil, 2000 a 2007. Cad. Pesq. São Luís. 2013; 20(2): 68-75.
  11. GONÇALVES NETO VS, MONTEIRO SG, GONÇALVES AG, REBÊLO JMM. Conhecimentos e atitudes da população sobre dengue no município de São Luís, Maranhão, Brasil, 2004. Cad. Saúde Pública. 2006; 22(10): 2191-2200.
  12. GUOLLO DSO, SILVA RC, PELUZIO JM, CARMO FILHO JR. Aspectos epidemiológicos da dengue em Cuiabá-MT entre 2007 e 2011. Estudos (Goiânia). 2015; 42(4): 503-516.
  13. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. [Internet]. 2017 [acesso em 16 de abril de 2017]. Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=510760&search=mato-grosso|rondonopolis|infograficos:-informacoes-completas>.
  14. LIMA ECP, NODARI PRG, LARA SS. Aspectos epidemiológicos da dengue nos biomas do Estado de Mato Grosso. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista. 2016; 12(4): 48-55.
  15. MACIEL IV, SIQUEIRA JÚNIOR JB, MARTELLI CMT. Epidemiologia e desafios no controle do dengue. Revista De Patologia Tropical. 2008; 37(2): 111-130.
  16. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 466, 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa com seres humanos. Brasília (DF): Conselho Nacional de Saúde; 2012. Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 jun. 2013. Seção I, p.59-62.
  17. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016.
  18. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde Brasil 2014: uma análise da situação de saúde e das causas externas. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
  19. Ministério da Saúde (MT). Sistema Nacional de Vigilância em Saúde de Mato Grosso: Relatório de Situação. Série C. Projetos, Programas e Relatórios, Brasilia-DF, 5.ed; 2011.
  20. MONTEIRO ESC, COELHO ME, CUNHA IS, CAVALCANTE MAS, CARVALHO FAA. Aspectos epidemiológicos e vetoriais da dengue na cidade de Teresina, Piauí – Brasil, 2002 a 2006. Epidemiol Serv Saúde, Brasília. 2009; 18(4): 365-374.
  21. NASCIMENTO MC, RODRIGUES-JÚNIOR AL, RODRIGUES DO. Configuração espacial da Dengue no contexto socioeconômico de Alfenas/MG: Retrato de uma década. Medicina (Ribeirão Preto). 2015; 48(2): 181-189.
  22. OLIVEIRA ES, DOUHI N. Epidemiological survey of dengue cases in the municipality of Assisi Chateaubriand-PR, prevention and control systems. Rev Bras de Ciências da Saúde. 2012; 10(32): 19-27.
  23. OLIVEIRA GB, FONSECA ZAAS, MOURA ESR, SOUSA RS, ARAÚJO LB, MOREIRA JO, LEITE AI. Aspectos epidemiológicos do dengue no município de Mossoró, Rio Grande do Norte (2006-2010). Revista de Patologia Tropical. 2012; 41(2): 136-144.
  24. PESSANHA JEM, CAIAFFA WT, CÉSAR CC, PROIETTI FA. Evaluation of the Brazilian National Dengue Control Plan. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(7):1637-1641.
  25. PINTO DPSR, GAETTI-JARDIM EC, LOUREIRO MDR, CUNHA RV, QUINTANILHA ACF, FERREIRA JÚNIOR MA. Aspectos epidemiológicos e clínicos dos casos de internação hospitalar durante epidemia de dengue. Rev enferm UFPE. 2014; 8(6):1568- 76.
  26. R Core Team (2017). R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. [Internet]. 2017 [acesso em 10 dez. 2016] disponível em https://www.R-project.org/>.
  27. ROQUE ACM, SANTOS PFBB, MEDEIROS ER. Perfil epidemiológico da dengue no município de Natal e região metropolitana no período de 2007 a 2012. Rev Ciência Plural. 2015; 1(3): 51-61.
  28. SAMPAIO AS. Situação epidemiológica do dengue em Salvador (BA), 2000-2005. Rev Baiana de Saúde Pública. 2008; 32(2): 159-167.
  29. SES. Secretaria do Estado de Saúde, Governo de Mato Grosso – Estado de Transformação, Boletim Epidemiológico da Dengue, Chikungunya e Zika no estado de MT. n.27. Semana 33/2015 [Internet]. 2015 [acesso em mar.2017]. Disponível em .
  30. SIEGEL S, CASTELLAN JÚNIOR NJ. Estatística não paramétrica para as ciências do comportamento. São Paulo: ArtmedBookman, 2006; reimpressão 2008.
  31. SOUZA TBB, DIAS JP. Perfil Epidemiológico da dengue no município de Itabuna (Ba), 2000-Jun. 2009. Rev Baiana de Saúde Pública. 2010; 34(3): 665-681.
  32. TEIXEIRA MG, COSTA MCN, BARRETO F, BARRETO ML. Dengue: twenty-five years since reemergence in Brazil, Cad. Saúde Pública. 2009; (25Sup1): S7-S18.
  33. VASCONCELOS PFC, LIMA JWO, TRAVASSOS DA ROSA PA, TIMBÓ MJ, TRAVASSOS DA ROSA ES, LIMA HR, et al. Epidemia de dengue em Fortaleza, Ceará: inquérito soro-epidemiológico aleatório. Rev Saúde Pública. 1998; 32: 447-54.
  34. WHO. World Health Organization. Dengue vaccine: WHO position paper. [Internet]. 2016 [acesso em 2017 jan 25] 91(30): 349-364. Disponível em: <http://media.wix.com/ugd/9e93bb_340dd53565914b1d8041805fee1f77b3.pdf >.

Como Citar

Santos, D. A. S., Freitas, A. C. F. R., Panham, E. R. M., Goulart, L. S., & Olinda, R. A. (2018). Epidemiological aspects of the cases of dengue in the south of Mato Grosso, 2002 to 2016. Scientific Electronic Archives, 11(6), 123–130. https://doi.org/10.36560/1162018564