Ir para o conteúdo principal Ir para o menu de navegação principal Ir para o rodapé
Ciências da Saúde
Publicado: 2024-04-30

Contribuições da Educação Permanente na prática da assistência em enfermagem no âmbito hospitalar

Centro Universitário Assis Gurgacz
Centro Universitário Assis Gurgacz
Centro Universitário Assis Gurgacz
Palavras-chaves: Educação Permanente; Qualidade assistencial; Metodologias de ensino; Dificuldades.

Resumo

A Educação Permanente em Saúde é uma ferramenta que transforma os processos de trabalho. Essa metodologia está elencada na problematização das atividades diárias. Objetivo: Demonstrar de que maneira a implementação da Educação Permanente em Saúde (EPS) pode beneficiar os serviços de saúde. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura onde descrevem os benefícios da EPS. Foram analisadas as bases de dados Scielo, Lilacs e Google Acadêmico, apresentando artigos no idioma português, referidos do ano de 2009 a 2023. Conclusão: Embora sejam encontradas dificuldades na implementação da Educação Permanente, necessitando as organizações atribuírem várias metodologias para o aprimoramento contínuo, sobretudo no investimento desses métodos, a EPS contribui de forma efetiva na melhoria da qualidade assistencial.

 

Referências

  1. AMARO, Marilane de Oliveira Fani et al. Concepções e práticas dos enfermeiros sobre educação permanente no ambiente hospitalar. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, v. 22, n. 2, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.25110/arqsaude.v22i2.2018.6337. Acesso em: 13 de Outubro de 2023.
  2. BACICH, Lilian, MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
  3. BATISTA, Karina B. C.; GONÇALVES, Otilia S. J. Formação dos Profissionais de Saúde para o SUS. Saúde Sociedade, São Paulo, v. 20, n. 4, p. 884-899, 2011.
  4. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. As Conferências Nacionais de Saúde: Evolução e perspectivas, 2009.
  5. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.1996, de 20 de agosto de 2007: Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências, 2007.
  6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, 2009.
  7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? -Brasília: Ministério da Saúde. 2018.
  8. BENDER, J. D., FACCHINI, L.A., LAPÃO, L.M.V, Tomasi, E., THUMÉ, E.. O uso de Tecnologias de Informação e Comunicação em Saúde na Atenção Primária à Saúde no Brasil, de 2014 a 2018.Disponível em: http://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/o-uso-de-tecnologias-de-informacao-e-comunicacao-em-saude-na-atencao-primaria-a-saude-no-brasil-de-2014-a-2018/18693?id=18693. Acesso em: 17 de Abril de 2023.
  9. CECCIM, R.B.; ARMANI, T.B. Educação na saúde coletiva: papel estratégico na gestão do SUS. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n.23, p.30-56, 2001.
  10. CECCIM RB, FERLA AA. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2013. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/edupersau1..html. Acesso em: 07 de Outubro de 2023.
  11. FARIAS, Quitéria Larissa Teodoro et al. Implicações das tecnologias de informação e comunicação no processo de educação permanente em saúde. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 11, n. 4, p. 1-11, out./dez. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.29397/reciis.v11i4.1261. Acesso em: 31 de Março de 2023.
  12. FLORES, Giovana Ely; OLIVEIRA, Dora Lúcia Leidens de; ZOCCHE, Denise Antunes de Azambuja. Educação permanente no contexto hospitalar: a experiência que ressignifica o cuidado em enfermagem. Trabalho, Educação e Saúde, v. 14, p. 487-504, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sip00118. Acesso em: 23 de Março de 2023.
  13. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
  14. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
  15. GABRIEL CS, Gabriel AB, Bernardes A, Rocha FLR, Miasso AI. Qualidade na assistência de enfermagem hospitalar: visão de alunos de graduação. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2010 set;31(3):529-35. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1983-14472010000300017. Acesso em: 23 de Outubro de 2023.
  16. GADOTTI M. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1988.
  17. GARZON, Adriana Marcela Monroy; SILVA, Kênia Lara da; MARQUES, Rita de Cássia. Pedagogia crítica libertadora de Paulo Freire na produção científica da Enfermagem 1990-2017. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, p. 1751-1758, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0699. Acesso em: 26 de Março de 2023.
  18. HADDAD, J.; ROSCHKE, M.A; DAVINI, M. C. Processo de trabajo y educacion permanente de personal de salud: reorientation y tendencias en America Latina. Educacion Médica y Salud. v. 24, no 2, p. 136-204, abr./jun.1990.
  19. KURCGANT, P. Educação continuada: Recrutamento e Seleção, Treinamento e Desenvolvimento e Avaliação de Desempenho Profissional. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010; 143 – 152.
  20. LAVICH, Claudia Rosane Perico et al. Ações de educação permanente dos enfermeiros facilitadores de um núcleo de educação em enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 38, p. e62261, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.01.62261. Acesso em: 13 de Outubro de 2023.
  21. MACÊDO, Neuza Buarque de; ALBUQUERQUE, Paulette Cavalcanti de; MEDEIROS, Kátia Rejane de. O desafio da implementação da educação permanente na gestão da educação na saúde. Trabalho, Educação e Saúde, v. 12, p. 379-401, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1981-77462014000200010. Acesso em: 13 de Outubro de 2023.
  22. MANZO, Bruna Figueiredo; BRITO, Maria José Menezes; CORRÊA, Allana dos Reis. Implicações do processo de Acreditação Hospitalar no cotidiano de profissionais de saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 46, p. 388-394, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000200017. Acesso em 12 de Outubro de 2023.
  23. MICCAS, Fernanda Luppino; BATISTA, Sylvia Helena Souza da Silva. Educação permanente em saúde: metassíntese. Revista de Saúde Pública, v. 48, p. 170-185, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048004498. Acesso em: 07 de Outubro de 2023.
  24. MISHIMA, Silvana Martins et al. Perspectiva dos gestores de uma região do estado de São Paulo sobre educação permanente em saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 49, p. 0665-0673, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000400018. Acesso em: 31 de Março de 2023.
  25. MORAIS FILHO, Luiz Alves et al. Educação permanente em saúde: uma estratégia para articular ensino e serviço. Rev Rene, v. 14, n. 5, p. 1050-1060, 2013. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=324028789023 Acesso em: 30 de Setembro de 2023.
  26. NAZARETH, Camila Cristine Gomes. Revisão de literatura e revisão sistemática: uma análise objetiva. Revista Fluminense de Odontologia, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.22409/ijosd.v0i55.43132. Acesso em: 02 de Maio de 2023.
  27. NERI, Jonatas Gomes et al. Desafios na implementação da Educação Permanente em Saúde e a enfermagem: revisão integrativa. 2018. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/34327. Acesso em: 26 de Março de 2023.
  28. OLIVEIRA, Jacqueline Aparecida et al. Educação permanente em enfermagem no centro de tratamento intensivo. Rev. enferm. UFPE on line, p. [1-14], 2020. Disponível em: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2020.244644. Acesso em: 22 de Abril de 2023.
  29. PAIVA V, Rattner H. organizadores. Educação Permanente e capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, p. 67-97, 1985.
  30. DE SALLES, Roseluci Santos; GOUVEA, Monica Villela; CORVINO, Marcos Paulo Fonseca. Educação permanente e qualidade em uma instituição pública hospitalar: estudo descritivo. Online Brazilian Journal of Nursing, v. 14, n. 3, p. 248-254, 2015. Disponível em: https://objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/4589/pdf_843. Acesso em: 30 de Setembro de 2023.
  31. SILVA, L. A. A. Bonacina, D. M., Andrade, A. de, & Oliveira, T. C. de. Desafios na construção de um projeto de educação permanente em saúde. Revista De Enfermagem Da UFSM, 2(3), 496–506. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.5902/217976925364. Acesso em: 30 de Setembro de 2023.
  32. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (UNESP). Tipos de revisão de literatura. Botucatu: UNESP, 2015. Disponível em: https://docplayer.com.br/12500538-Tipos-de-revisao-de-literatura.html. Acesso em: 02 de Maio de 2023.

Como Citar

da Rocha, L., Alves, C., & de Souza Machry Carminati, T. (2024). Contribuições da Educação Permanente na prática da assistência em enfermagem no âmbito hospitalar. Scientific Electronic Archives, 17(3). https://doi.org/10.36560/17320241878