Gestão e participação social na Floresta Nacional do Assungui, Campo Largo - PR
DOI:
https://doi.org/10.36560/151120221621Palavras-chave:
Gestão participativa; Gestão eficaz; Unidade de conservação.Resumo
A gestão participativa de uma unidade de conservação pode ser entendida como a coordenação equilibrada dos componentes técnicos, operacionais e dos recursos naturais da área e o gerenciamento desses componentes se faz juntamente com os atores sociais envolvidos direta ou indiretamente com a unidade de conservação. Avaliar a gestão participativa de uma unidade de conservação é analisar sua capacidade de executar as ações relacionadas com seus objetivos de conservação e preservação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a gestão da Floresta Nacional do Assungui, utilizando como ferramenta a metodologia APAS, “Análise da Participação Social em Unidades de Conservação, elaborada para analisar a efetividade da gestão participativa, considerando os principais instrumentos de participação social previstos na Lei do SNUC, consulta pública, plano de manejo e conselho gestor. Os resultados mostraram que a unidade de conservação atingiu um percentual de 68,97% de efetividade de gestão, o que indica que a área possui uma gestão participativa moderadamente satisfatória, possuindo elementos mínimos para sua gestão, porém, com deficiências que dificultam o estabelecimento de uma base sólida para uma gestão participativa eficaz, o que pode ocasionar no descumprimento de alguns objetivos estabelecidos para a conservação da unidade.
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